ENEM 2019 – Conteúdos de humanas são revisados pelo Hora do Enem

A cinco dias do maior exame para acesso à educação superior no Brasil, o Hora do Enem desta semana está completamente focado nas matérias cobradas no primeiro dia de provas, 3 de novembro: os conteúdos de humanas. A edição do programa vai revisar temas de ciências humanas, linguagens, códigos e suas tecnologias e redação.

A cada dia, os professores convidados pelo programa irão dizer suas apostas para o que será cobrado no Enem deste ano. Confira a programação completa:

Segunda-feira, 28 de outubro: o professor Paulo Andrade fala da importância de revisar racionalismo, empirismo e período helenístico. Já o professor Fernando Loureiro faz suas apostas para história geral e história do Brasil.

Terça-feira, 29: é chegada a hora dos professores de sociologia e geografia falarem sobre o que pode cair na prova. Fluxos migratórios e meios de comunicação são os assuntos escolhidos pelo professor Ramon Chaves. O professor Diomário Junior comenta sobre a importância de rever conceitos de geografia urbana e agrária.

Quarta-feira, 30: a professora Marilucia Corel conta quais são as suas apostas em Língua Portuguesa. Na literatura, ela chama a atenção para o romantismo e na gramática, cita variação linguística, linguagem verbal e não verbal.

Quinta-feira, 31: no primeiro bloco, os professores Daniel Sanches e Antonio Ferreira conversam sobre as tendências da prova de línguas estrangeiras e um pouco de identidade linguística em língua inglesa.

Sexta-feira, 1º de novembro: os professores Raphael Torres e Marcos Machado relembram tudo o que consideram importante nessa reta final sobre redação. Falam da cartilha liberada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), explicam como construir argumentos e sugerem como fazer uma proposta de intervenção bem detalhada.

O Hora do Enem é transmitido de segunda a sexta-feira, às 7h, 13h e 18h, na TV Escola. Os episódios ficam disponíveis também no portal oficial da emissora, no canal do YouTube e aplicativo disponível nas lojas virtuais.

 

Fonte: MEC

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